O Cheiro das Redes Sociais
As redes sociais são a coisa mais importante da vida; os nossos amigos, os/as nossos/as namorados/as, os nossos filhos, os nossos sobrinhos, as crianças dos nossos amigos, a nossa família.
A necessidade das "redes sociais" (ou seja, basicamente o Facebook) com que o marketing nos bombardeia, para vender as mais diversas coisas (especialmente telemóveis quando os nossos ainda funcionam perfeitamente) é de uma estupidez pueril.
Esta designação do fundador do FaceBook como homem do ano é hilariante; se não tivéssemos, claro, de aturar com ainda mais histórias sobre redes sociais, todas com um cheiro a provincianismo de quem não sabe nada do mundo contemporâneo ou de tecnologia e pensa que por usar/falar/referir/mencionar as redes sociais se torna de repente muito cool.
A necessidade das "redes sociais" (ou seja, basicamente o Facebook) com que o marketing nos bombardeia, para vender as mais diversas coisas (especialmente telemóveis quando os nossos ainda funcionam perfeitamente) é de uma estupidez pueril.
Esta designação do fundador do FaceBook como homem do ano é hilariante; se não tivéssemos, claro, de aturar com ainda mais histórias sobre redes sociais, todas com um cheiro a provincianismo de quem não sabe nada do mundo contemporâneo ou de tecnologia e pensa que por usar/falar/referir/mencionar as redes sociais se torna de repente muito cool.