De Pequinina
À espera do autocarro junto à escola primária passam miúdos e miúdas, contentes, orgulhosos nos seus disfarces de Carnaval. Abelhas, super-heróis, carpinteiros do lado dos miúdos; sevilhanas, noivas, senhoras antigas, sempre com grandes saias e sempre pesadamente pintadas do lado das miúdas.
Há muita coisa que é genética; mas há muita que não é…
Há muita coisa que é genética; mas há muita que não é…
posted by tiago m at 11:16 AM
6 Comments:
achas que as mães é que gostariam de ser o que vestem nas filhas?
e que quando eram pequeninas as mães delas lhes vestiram com as mesmas roupas?
Nãaaaa não vamos falar disso,Zj
Não sei GAJA. Eu vesti-me algumas vezes de palhaço, de bruxa, de pintora (artista)... e também de chinesa (há 20 anos!), e de espantalho, e de diabo! Será que isso quer dizer alguma coisa?
Huuuhhh fugitiva...Isso é o espirito maligno, não da mãe mas da irmã! LOL
E não precisas "bater mais no ceguinho" por causa da chinesa, ok?
Tiago: os carpinteiros, não são carpinteiros. São construtores e têm nome: BOB!(Bob,the Builder)
Qu e as mães e os pais vistam os filhos daquilo que gostariam de ser ainda vá.
Agora a(o)s adulta(o)s vestem-se de quê? Daquilo que gostariam de ser: Bruxa ou Bicha dos Carpinteiros?
fugitiva,
poderá querer dizer que a tua mãe tinha um problema vocacional: não sabia o que queria ser ;)
(for the record: eu não afirmei, não percebi bem e perguntei o que me pareceu; e não me parece que as mães vistam as filhas/os por outra razão que não seja porque os miúdos pedem)
quanto às pessoas fantasiarem-se quando já são adultas: acho bem!
acho que cada um pode fantasiar-se do que queria ser,
do que queria ter sido,
do que não quer ser
e do que pode, com as coisas que tem mais à mão
é carnaval e é divertido
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