Salivar, Salivar

Estou de barriga cheia. E no entanto já salivo abundantemente. É como imaginar um hamburger suculento, carne de primeira qualidade. Ou umas sardinhas, com pimentos, em Junho em frente à praia. Ou um cherry garcia. Ou umas ameijoinhas no paquete. Ou uma pratada de sushi. Ou lavagante em Bali.

Golos, grandes jogadas, polémica, emoção. Mínimo de três golos por jogo. Três dos melhores golos até agora: Podolski, que jogada FABULOSA, a bola a correr, de jogador em jogador, linhas a rasgar o campo; Suaréz: bola curva, curva, curva; Tevez: um míssil, um corpo a expandir-se a emprestar toda a energia àquela bola.

E vem aí um Alemanha-Argentina. E um possível Holanda-Brasil. E um Argentina-Portugal. Ou será um Alemanha-Espanha? E um Brasil-Argentina. Ou Alemanha-Holanda. Ou um Brasil-Portugal? Ai, ai, ai.

Não sei se o meu estômago aguenta; ou se depois disto vai haver muito apetite para os pratos bastante menos apelativos do burgo doméstico.