Europe's Right Turn
A minha rádio favorita, National Public Radio (NPR) tem uma série sobre a viragem para a direita, anti-emigrante, anti-muçulmana na Europa. Reportagens na Dinamarca, França, Bélgica. Assustador quando estas várias peças são assim mostradas todas num pacote.
A malta está assustada. Dupla ameaça: Gente de países pobres disposta a trabalhar mais, por menos dinheiro e com culturas diferentes; globalização, empregos deslocalizados, empregos menos seguros, necessidade permanente de formação, adaptação, flexibilidade. E isso custa…
A malta está assustada. Dupla ameaça: Gente de países pobres disposta a trabalhar mais, por menos dinheiro e com culturas diferentes; globalização, empregos deslocalizados, empregos menos seguros, necessidade permanente de formação, adaptação, flexibilidade. E isso custa…
posted by tiago m at 11:31 AM
3 Comments:
NPR e de facto fantastica e um bem precioso no meio de tantas "Fox News e CNNs". Eu tenho ouvido essa serie. Talvez fosse mais salutar as pessoas se empenharem em serem melhores e mais competitivas na sua vida profissional e, assim, terem maiores chances de obterem e manterem o seu posto de trabalho, em vez de andarem com movimentos anti-whatever que so demonstram a precaria qualidade de quem os comanda. Quem nao deve nao teme.
Por exemplo, se essa necessidade de permanente actualizacao, formacao, e garante de qualidade profissional fosse uma exigencia nas Universidades Portuguesas, sob pena de perda de posto, entao talvez nos nao tivessemos tantos exemplos de nodoas que ocupam posicoes na carreira docente...e nada lhes acontesse...ora ai esta um caso em que a invasao de competidores seria MUITO bem vinda, caso o sistema deixasse de ser tao proteccionista e garantisse a competitividade pura e simples. Como e suposto numa democracia liberal....
na velha europa o problema são as pessoas instaladas, os estatutos sociais instalados, os preconceitos instalados e as mentalidades instaladas
a forma de pensar o mundo como costumava ser
ver e tratar os emigrantes como se costumava ver, em vez de como a esperança de mão-de-obra num continente envelhecido
pergunto-me se o cidadão comum vai/vamos demorar muito tempo a reagir a esta onda de competitiviade com mais confiança do que desconfiança
Post a Comment
<< Home