Friday, May 01, 2009

1 Milhão de Favores a Cobrar

O financiamento dos partidos é um dos pontos fulcrais de qualquer sistema democrático. Quem paga o quê, a quem, quem são os operadores políticos; que acesso têm os financiadores das campanhas aos governantes quando eles chegam ao poder; e que favores conseguem por terem adiantado o dinheiro.

Normalmente estas questões são altamente debatidas e discutidas. São temas muito quentes de campanhas. Por exemplo, John McCain, andou anos a tentar no Senado americano que uma lei de financiamento fosse aprovada.

Esta semana a Assembleia da República aprovou uma nova lei de financiamento. Aparentemente a lei vai no sentido errado, aumentado a possibilidade de contribuições privadas (quanto maior a contribuição, maior o favor que os políticos ficam a dever... a nova lei permite 1 milhão de euros de financiamento!). Uso a palavra aparentemente porque pouco ouvi falar deste tema. Numa comunicação social tão saturada de notícias de merda, este tema fundamental para a saúde do sistema português pouco foi falado.

Também estranhamente, os partidos da oposição pouco falaram da lei. Que foi aprovada por TODOS os partidos! Rabos de palha que se escondem uns aos outros?

António José Seguro votou contra a lei. E foi graças a este voto que se ouviu falar da lei. Honra seja feita ao homem, que teve uma coragem rara (no vergonhoso sistema parlamentar português, carreirista, seguidista, unanimista e estupidificante)

26 Comments:

Anonymous laranjada ovarense said...

Sitios interesantes para perceber estas coisas:
http://wiki.lessig.org/Corruption
http://wiki.lessig.org/Corruption_Lectures
http://lessig.org/blog/2007/10/corruption_lecture_alpha_versi.html
http://wiki.lessig.org/Corruption_RequiredViewing
E o sempre estimulante ...
http://www.scribd.com/doc/12699901/Livro-Contos-Proibidos
Abraço

10:59 PM  
Blogger Paulo Coelho Vaz said...

O Tiago, mas alguém defende um maior finaciamento dos partidos pelo estado? E qual seria a reacçao da comunicaçao social se a lei fosse neste sentido? E já agora, é possível a um privado dono de uma empresa de comunicaçao social fazer contribuiçoes? E paga como? Em dinheiro ou em notícias?
Tens toda a razao o financiamento dos partidos é um dos pontos fulcrais de qualquer sistema democrático, mas estamos dispostos a que seja somente por verbas estatais?

11:56 AM  
Anonymous João M. said...

Alianças e mais alianças. No Público vem publicada um crónica do Miguel Esteves Cardoso. Quem a quiser ler faça favor: A insana aliança.

«No PÚBLICO de ontem, em grandes letras vermelhas, noticiava-se (…) que: “Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, e o arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, reunidos ontem em Braga, concordam com a necessidade de avançar com medidas de combate aos problemas sociais do país como forma de atacar a crise económica.”

Tanto faz ser um comuna ou um bispo. O puritanismo é o mesmo. O desejo de mandar em todos os nós é o mesmo. A convicção de que são melhores do que nós, também. Idem aspas a existência, enrrolado num cilindro debaixo do braço, de um plano para nos salvar a todos.
Visto do outro lado, o desgraçado do camelo que passa mais facilmente pelo buraco de uma agulha do que um homem rico pelos portões do paraíso já tem uma foice e um martelo pintados na bossa. E os comunistas já passam mais facilmente do que os capitalistas.
Considerem-se tramados. »

Miguel Esteves Cardoso, Público, 02.05.09.

4:05 PM  
Anonymous o topazio said...

Nao sei porque mas deconfio sempre dos Joaes... mesmo em politica!

10:34 PM  
Anonymous simplesmente joao said...

Disse um José:
"Espero que a estas horas os agressores de Vital Moreira já tenham sido identificados. Quem são eles, afinal? Que foi que os levou a um procedimento em todos os aspectos repulsivo? Que ligações partidárias são as suas? Sem dúvida a resposta mais elucidativa será a que vier a ser dada à última pergunta.
A Vital Moreira chamaram-lhe "traidor", e isto, queira-se ou não se queira, é bastante claro para que o tomemos como o cordão umbilical que liga o desprezível episódio do desfile do 1º. de Maio à saída de Vital Moreira do Partido Comunista há vinte anos. Neste momento estamos assistir a algo já conhecido, toda a gente, com a mais clara falta de sinceridade, a pedir desculpa a toda a gente ou a exigir, como vestais ofendidas, que outros se desculpem. De repente, ninguém parece interessado em saber quem foram os agressores, dignos continuadores daqueles célebres caceteiros que exerceram uma importante actividade política pela via da cachaporra em épocas passadas. Não tanto por contrariar, mas por uma questão de higiene mental, gostaria eu de saber que relação orgânica existe (se existe) entre os agressores e o partido de que sou militante há quarenta anos. São militantes também eles? São meros simpatizantes? Se são apenas simpatizantes, o partido nada poderá contra eles, mas, se são militantes, sim, poderá. Por exemplo, expulsá-los. Que diz a esta ideia o secretário-geral? Serão provocadores alheios à política, desesperados por sofrerem esta crise e que pensam que o inimigo é o PS e o candidato independente às eleições europeias?… Não se pode simplificar tanto, nem na rua nem nos gabinetes.
Embora o tenham incluído na lista dos candidatos, o Prémio Nobel de Literatura nunca se encontrará com o seu amigo Vital Moreira no Parlamento Europeu. Dir-se-á que a culpa é sua, pois sempre quis ir em lugar não elegível, mas também se deverá dizer que sobre ele em nenhum momento se exerceu a mínima pressão para que não fosse assim. Nem sequer a Assembleia da República pôde conhecer os meus brilhantes dotes oratórios… Não me queixo, mais tempo tive para os meus livros, mas o que é, é, e alguma explicação terá. Que espero que não seja por me considerarem a mim também traidor, pois embora militante disciplinado, nem sempre estive de acordo com decisões políticas do meu partido. Como, por exemplo, apresentar listas separadas para a Câmara de Lisboa, que, pelos vistos, vamos entregar a Santana Lopes, isso sim, sem que ninguém tenha perdido a virgindade do pacto municipal. Apetece dizer "Deus nos valha", porque nós parecemos incapazes."

10:45 PM  
Blogger Pereira dos Santos said...

Meu caro Luís Tiago

Pois os comunistas, quer estejam no activo, quer sejam traidores (no ponto de vistas deles), só ficariam bem no velho Tarrafal.
Aí caberiam todos, quer o seu nome seja Vital, Saramago, Jerónimo, Carvalhas, Mário Lino ou mesmo Zita Seabra.
Repara, por certo, que nenhum dos partidos correctos tem esses virus no seu interior.

Bem haja

10:56 PM  
Anonymous João M. said...

O Sr. topázio confessa desconfianças infundadas; o simplesmente joão transcreve um artigo de um José, que por acaso tem como apelido Saramago; e, por último, o conservador, convencido e diletante do Pereira dos Santos descarrega todo o seu ódio sobre o Partido Comunista. Contudo, saude-se a atitude deste último camarada de blogue ao deixar cair o seu título académico, que tanto gostava de enunciar nos seus posts, numa prova cabal do seu diletantismo exarcebado.

Enquanto isto dura, eu vejo e oiço a sempre saudável, jovial, charmosa e boazona da Teresa Caeiro no programa da «dedinho em riste» Fátima Campos Ferreira. Que pena que eu tenho de a pequena Teresa não pertencer ao meu partido político.

A todos, respeitosos cumprimentos.

11:29 PM  
Anonymous João M. said...

Num pseudo estado de direito democrático como é o nosso Portugal, como é que ainda existêm fascistas de cócó, como esse Pereira dos Santos, que gostariam de enviar os membros de um Partido que ajudou, e muito, a fazer a Revolução de Abril de 1974 para o Tarrafal!!!

É preciso ter lata, sr. Dr...

3:48 PM  
Anonymous Anonymous said...

MM--> Gostei do ponto em que o nosso Tiago diz" noticias de merda" isso sim é também um ponto que deveria ser debatido. Nós os contribuintes também não pagamos as noticias (RTP)? Não devíamos também julgar o tipo de serviço que nos é providenciado? É uma vergonha o tempo que se perde com noticias da treta. A questão que fica é: será que essas são as únicas que os Jornalistas tem capacidade de comentar e assim então estão a jogar em casa?

5:41 PM  
Anonymous Anonymous said...

Mário Soares na sua habitual coluna das terças-feiras, no ´
Diário de Notícias. Fala-nos sobre o Tarrafal (é importante não esquecer, principalmente para aqueles fascistas de cócó que ainda advogam a existência deste Campo de Morte Lenta), o Vital Moreira e o 1º de Maio:


«1.Nos últimos dias da semana passada estive em Cabo Verde, na ilha de Santiago, no Tarrafal, para participar no Simpósio Internacional sobre o Campo de Concentração do Tarrafal, onde estiveram - e umas dezenas morreram - largas centenas de antifascistas portugueses, até 1954, ano em que foi nominalmente extinto e, depois, reaberto, com a vinda de presos nacionalistas africanos de Angola, de Cabo Verde e da Guiné, até ao Primeiro de Maio de 1974, em que foi finalmente encerrado, pelo povo cabo-verdiano, dias após a vitoriosa Revolução dos Cravos.

Fui amavelmente convidado pelo Presidente de Cabo Verde e também porque se estabeleceu uma parceria, de trabalho, troca de documentos e de investigação entre a Fundação Amílcar Cabral, presidida pelo antigo embaixador em Portugal e poeta Corsino Fortes, e a Fundação Mário Soares, cujo director do Arquivo, Alfredo Caldeira, que tanto tem trabalhado para não deixar "apagar a memória", sobrinho de um tarrafalista que morreu no Campo de Concentração e filho de outro que conseguiu fugir da ilha São Vicente, o reputado advogado Heliodoro Caldeira, que nunca deixou de ser um empenhado resistente antifascista.

O simpósio teve a presença de quase todos os sobreviventes do Campo de Concentração, idos de Portugal, de Angola, da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. De Portugal apenas esteve Edmundo Pedro, de entre os muitos comunistas, anarquistas e republicanos que ali sofreram largos anos de desterro. Foi aberto com uma intervenção do primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, e com as dos ministros da Cultura de Angola, Guiné e Cabo Verde. Seguiram-se os debates, muito vivos e interessantes, agrupados por quatro painéis temáticos: a geração da utopia e o dever da memória; os ideais e os princípios; cidadania e direitos humanos; e, finalmente, que futuro para o Campo do Tarrafal? Foi encerrado pelo Presidente de Cabo Verde, comandante Pedro Pires, com um discurso extremamente interessante e substantivo.

Estabeleceu-se no simpósio, onde estiveram historiadores e se ouviram testemunhos directos dos que viveram o horror do campo, às vezes longos anos, como: Edmundo Pedro, por Portugal, Fernando Tavares, Eulália Freire (Nha Beba) e Pedro Martins, de Cabo Verde, e Manuel Pereira Pacavira, de Angola. Mas também Aurélio Santos, da União dos Antifascistas Portugueses, Raimundo Narciso, presidente da associação cívica Não Apaguem a Memória, João Pedro Lourenço, director do Museu da Escravatura de Angola, o historiador da Guiné-Bissau Julião de Sousa, que falou sobre o processo da criação do PAIGC, a historiadora Nélida Brito, que tratou do período da criação do Campo de Concentração, em 1936, Fernando Rosas, ilustre historiador português, que concluiu "ninguém é dono da memória. Ninguém tem o direito de se colocar como o seu intérprete exclusivo." E ainda, Luzolo Kiala, de Angola, que falou "dos tempos da clandestinidade ao Tarrafal", Aurora Ferreira, que tratou dos muitos testemunhos que recolheu, Justino Pinto de Andrade, que fez a síntese dos trabalhos e foi antigo prisioneiro do Tarrafal, na última fase, o embaixador Onésimo Silveira, João Pinto, que traçou o perfil de Agostinho Neto, Domingos Abrantes, que se ocupou dos resistentes comunistas, as professoras de História Irene Pimentel, portuguesa, especializada nas questões da PIDE, e Dany Landin, entre outros.

Para além dos trabalhos do simpósio estava patente uma completa exposição sobre o que foi o Campo da Morte Lenta, como lhe chamaram, do Tarrafal. O excelente catálogo organizado contém o inventário exaustivo dos que por lá passaram e morreram, das torturas a que foram submetidos e das condições terríveis de existência que lhes foram impostas. Criado em 1936, em vésperas da guerra de Espanha, quando o regime salazarista se tornou mais duro e repressivo, alinhando completamente com a ascensão do fascismo, do nazismo e do franquismo. Foram anos horríveis, de que o Tarrafal se tornou o maior e mais emblemático dos símbolos.

Quanto ao futuro, para não deixar apagar a memória e para conhecimento e compreensão dos vindouros, a ideia principal é transformar o campo - conservando o seu carácter desértico, inóspito e insalubre, para onde os prisioneiros eram remetidos para não resistir e morrer - num museu, testemunho da resistência e da liberdade e ao mesmo tempo, num centro internacional de pesquisa e de reflexão sobre as independências dos Estados africanos, do espaço da lusofonia, incluindo obviamente Timor-Leste, que também esteve representado pelo director do Arquivo & Museu da Resistência Timorense, Antoninho Baptista Alves (Hamar).

No fundo, o simpósio tornou-se numa reflexão aprofundada de interesse fundamental para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) porque todos os seus Estados foram aliados numa luta comum contra o fascismo e o colonialismo do regime salazarista e caetanista.

2.Um ataque insólito contra Vital Moreira. Fui surpreendido, em Cabo Verde, pela notícia do incidente que ocorreu na manifestação do Primeiro de Maio, em Lisboa. Desde 1974, dias depois da Revolução dos Cravos, que o Primeiro de Maio se tornou a festa da fraternidade e da dignificação dos trabalhadores, aberta a todos os que nela queiram participar. Portanto, não tem donos e só a intolerância de alguns pode justificar os ataques verbais, a água que lhe foi atirada e alguns encontrões de que foi vítima Vital Moreira, cabeça de lista independente do Partido Socialista às próximas eleições europeias.

Não foi a primeira vez que isso aconteceu. Houve um precedente, no Primeiro de Maio de 1975, dias após as primeiras eleições livres, para as constituintes, que, por sinal, deram uma vitória relativa ao PS e uma derrota (inesperada) ao PCP e ao CDE. Tentaram, então, evitar a entrada no Estádio Primeiro de Maio aos dirigentes e aos militantes socialistas e impediram que Salgado Zenha e eu próprio, ambos membros do Governo de Vasco Gonçalves, depois de atravessarmos o campo entre encontrões e injúrias, tivéssemos acesso à tribuna dos discursos...

O incidente de agora foi menos espectacular, mas significativo. Passaram trinta e quatro anos de regular funcionamento democrático e a tolerância e o respeito pelo que é diferente progrediram.

No relato que fez o Público do dia 2, escreve-se: uma jovem manifestante precipita-se para o grupo em que estava Vital Moreira e grita: "quero pedir desculpa!" e consegue dispersar os agressores. Vital segue o seu percurso. E a manifestante, de seu nome Ana Rosa, bióloga, com recibos verdes, exclama: "É isto que vai abrir os telejornais. Acabámos de perder a manifestação." Realmente, como escreve o repórter: "As palavras de ordem cederam o lugar aos protestos contra a intolerância, o sectarismo ou a instigação ao ódio."

A pergunta que resulta é esta: porque não agiram os piquetes da ordem que costumam enquadrar as manifestações?

Com efeito, a intolerância e a instigação ao ódio não colhem nas democracias, por imperfeitas que sejam. A luta pelo aperfeiçoamento da democracia - e para que seja mais progressiva, no plano social e ambiental - é incompatível com a violência e o ódio. E se alguns, que se dizem de esquerda, ainda o não aprenderam, só estão a fazer mal aos partidos e aos sindicatos a que dizem pertencer.»

5:44 PM  
Blogger Pereira dos Santos said...

Distintos companheiros

Ao contrário de outros não entro em confronto pessoais num espaço que o nosso admirado amigo Luís Tiago criou.
Não posso deixar de sublinhar a forma insultuosa como o Sr. João M se refere à minha amiga Teresa Soeiro de “boazona”. Como é possível insultar pessoa de tão bom coração?
Por ultimo quanto ao texto citado do senhor Mário Soares, aquilo que ele se refere é não só tremendamente triste, como distorce a história. Na verdade o senhor Mário Soares transformou uma pequena pena por insulto comprovado à nossa nação, como acabou por ter uns anos de férias em Cabo Verde pagos pelo estado português.

Um grande bem haja para todos

Pereira dos Santos, Dr.

6:50 PM  
Anonymous João M. said...

O Dr. Pereira dos Santos é tão amigo dela que nem o nome da sua amiga sabe!!!É Teresa Caeiro e não Soeiro!!! Ele hà com cada um...

Soeiro conheço apenas dois. O primeiro, o mítico e temivel avançado centro do Sporting Clube de Portugal (1933 -1945) e o segundo o camarada Soeiro Pereira Gomes.

7:55 PM  
Anonymous João M. said...

Para todos os Doutores, pseudo-Doutroes, convencidos, fascistas e aldabrões da nossa praça, e em especial para todos aqueles que partecipam neste blog, não se esqueçam que:


P'ra mentira ser segura,
E atingir profundidade,
Tem que trazer à mistura
Qualquer coisa de verdade.

Uma mosca sem valor,
Pousa com a mesma alegria,
Na careca de um Doutor,
Como em qualquer porcaria!

António Aleixo

9:09 PM  
Blogger Luísa said...

Caro Dr. Pereira dos Santos,

O que é que os comunistas lhe fizeram? Comeram-lhe alguma criancinha ao pequeno-almoço? Vírus? O Sr. Dr.é que parece que tem um vírus dentro dessa cabeça! O tempo do fascismo já acabou!!!

10:05 PM  
Anonymous ze manel da esquina said...

oh pereira vai mas e dar uma volta.
tu deves ser daqles mens que vivem a dar cabo da cabeca dos caloiros na qma...
bebes mas e uns martelinhos
hj a noite curet a pita, men

10:31 PM  
Anonymous Jerónimo de Sousa said...

Obrigado, doce Luísa!

As recentes intervenções públicas da camarada estão a causar um grande impacto nos orgãos superiores do partido. Assim sendo, e devido à reforma da camarada Odete, o partido encontra-se a estudar a hipótese de convidar a camarada Luísa para fazer parte dos quadros do Partido.

P.S: que bela fotografia. Está a treinar o voluntariado para montar toldos na Festa do Avante, Quinta da Atalaia, Seixal?

Sempre a considera-la.

Beijinhos

12:16 AM  
Anonymous a onix said...

Já sabemos bem a que vêem os comunistas!
Menos ou nenhum trabalho, pouca liberdade, um parque de campismo e salário igual para todos!
E se alguém é diferente ou pensa distinto, uma sova neles.
Assim foi em 75, assim querem que seja em 2009.
O que vale é que o mês Novembro existe em todos os anos.

9:09 AM  
Anonymous Camarada Alzira said...

Como é que alguém pode pôr em causa o comunismo.
O comunismo é o único sistema político em que todas as pessoas são iguais.
Não há ricos não há pobres, todos trabalham igual, todos produzem e todos são pagos de igual modo pelo trabalho produzido.
Veja-se o que aconteceu nos países de leste com a queda do comunismo. É a desigualdade, é a diferença de classes. Uns têm mais só porque trabalham mais.
Por isso é que é o José Sócrates e o Vital Moreira são os maiores mentirosos que alguma vez houve.
Viva o 25 de Abril , viva o MFA.

9:30 PM  
Anonymous Odete said...

Camarada Jerónimo!
É um desaforo querer-me comparar a uma escanzelada daquelas.Se me quer substituir, faça-o por alguém de peso.

2:41 PM  
Anonymous Jerónimo de Sousa said...

Camarada Odete,

em nome do Partido peço-lhe que não ofenda outra camarada de Partido. Ainda para mais falaciosamente, uma vez que a camarada Luísa está em perfeito estado de conservação, apresentando, ainda, um estado de saudável frescura...

Escanzeladas são as Anas Drago e as Jamilas Madeira, camarada Odete!!!

3:09 PM  
Anonymous o topazio said...

E esta aqui http://almatepida.files.wordpress.com/2008/03/joana-amaral-dias-1.jpg também é escanzelada caro Jerónimo?

7:21 AM  
Blogger Pereira dos Santos said...

Caro senhor João M.

Efectivamanete trocei o nome das minhas amigas da Teresa Caeiro e da Teresa Soeiro. Parece que senhor somente conhece a Senhora Caeiro, esquecendo-se da Senhora Teresa Soeiro, conhecida arqueóloga com trabalho internacional realizado.

Bem haja

Pereira dos Santos, Dr.

8:08 AM  
Blogger osbandalhos said...

Esse é um dos mistérios: não basta, pois não?

10:15 AM  
Blogger Paulo Coelho Vaz said...

Tiago

Afinal o assunto tem sido bem comentado nos media. Até na República Checa chegam as notícias...

Claro que muito se deve aos bloggers como tu, mas também a um deputado do PS: António José Seguro.

Mas também se deve compreender que um milhão de euros não é muito dinheiro.
Se considerares que um partido pode ter 50.000 militantes e que as cotas são 2 euros por mês, terás facilmente mais de 1.000.000 de Euros por ano.

A questão reside mais em, e corrige-me se estiver errado, se este dinheiro pode entrar como dinheiro vivo ou deverá entrar sempre opor transferência bancária. No PS paga-se as cotas já por transferência bancária, mas ao que sei será o PCP o partido com mais dificuldades em encontrar soluções, devido principalmente à festa do Avante.

E já agora sabes como é feito noutros países europeus ou nos EUA?

10:18 AM  
Anonymous ze manel da esquina said...

1 milhao n e muito?!?!?!
tas a brincar nope?
os partidos n deviam ter dinheiro nenhum. afinal para q servem?

4:21 PM  
Anonymous Jerónimo de Sousa said...

Caro topázio,

isso são perguntas que se façam!Ainda bem que a pequena já não é deputada, porque quando a moçoila se sentava à minha direita, na Assembleia da República, causava-me um tesão, por vezes, difícil de disfarçar... O que quer que lhe diga Sr. topázio, é a vida de deputado da nação...

Com os melhores cumprimentos.

Sempre a considera-lo.

Comité Central

9:08 PM  

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