Alladin Is Out
Na habitual rúbrica de moda do Agitar, temos mais uma indicação profundamente negativa; as calças de Aladin.
Como nas outras indicações (blusinhas de grávidas, calções pela perna...) a pergunta é: como é que alguém depois de se ter olhado ao espelho com esta coisa, se decide MESMO por usar isto (e ainda por cima PAGAR por tão nefasto objecto?!!!)
Mistério da mente humana, e do poder da sugestão dos outros (viva o marketing, viva a moda).
posted by tiago m at 1:28 PM
30 Comments:
onde é que eu assino? não podia concordar mais!!
ahhh... e sou senhora gaja!!
"a pergunta é: como é que alguém depois de se ter olhado ao espelho" ainda usa tanguinhas Speedo?
As calças são horrorosasm mas a gaja que escolheste tambem não ajuda nada
Oh pa, ainda nao reparastes que o Tiago so escolhe boazonas para a moda que ele gosta? Para o resto escolhe enfezadinhas.
É uma imagem verdadeiramente tenebrosa.
Estas calças de Aladin são uma merdin, não dignificando qualquer rapariga que as vista. Além de poderem transparecer um ar de desmazelo por parte da proprietária, impossibilita, a quem entre em contacto visual com tão repelente objecto, descortinar onde começa o baixo ventre da dita, ou onde se situa a fronteira entre o alto e o baixo ventre.
Por outro lado, parecem umas tendas de campismo ou de circo. Será que alguém vai acampar lá dentro?
Mal por mal prefiro os famosos corsários, que já gozaram de melhores dias nos corpos femeninos.
P.S: para a próxima tenta arranjar uma modelo mais apelativa, porque se as calças já são uma merda a manequim também não ajuda muito...
LOL!
Ouvir o Tiago a falar de moda é o mesmo que ouvir a Cicciolina falar de monogamia, como disse o outro que foi processado pelo PM.
Melhor, ouvir falar o Tiago de moda é como ouvi-lo falar de monogamia.
um presente...
http://luasdemim.blogspot.com/
Ainda ninguém referiu a gritante piroseira e possidonia da mala ou maleta da triste manequim...
Atentem, meus caros.
Como é que alguém se atreve a usurpar do meu nome???
E ainda por cima um homem. Só podia ser um homem...
As calças ficam ao critério de nó mulheres. De moda os homens nao percebm nada, muito menos tu Tiago.
Oh Onix, deve ser algum metrosexual que da para os dois lados. Mas não te preocupes que ninguém vai confundir os impostores conosco.
Só não compreendo essa tua postura negativa em relação a nós homens. Será que não gostas...
Quanto às calcinhas das fotos, e apesar da fraca qualidade da foto, parece-me que efectivamente a jovem ficaria melhor sem elas! Não achas Tiago?
Falta-lhe carnagem, pernas e peito... e, claro, as Aladin despidas!
Já há demasiadas pedras por aqui. Por isso, e antes que isto resulte numa avalancha, desapareçam as imitações!
E em relação á enfezadinha, nem sem alladin marchava. Parece uma bota da tropa em fim de comissão.
ponto de ordem!
o post de é sobre as calças de Alladin, não é sobre a senhora. É despropositado qualquer comentário sobre a senhora que, a propósito e caso ninguém tenha reparado está a desaprovar as calças com um gesto característico de polegar para baixo, que, não deixa dúvidas qt à opinião que tem sobre as calças que veste. Não sobre si própria.
Os comentários sobre a senhora são desnecessários, chegando alguns a ser ofensivos. Resta dizer que tb há muitos homens vestem esta peça de roupa e que ficam igualmente ridiculos.
Reponha-se a elegância da prosa e do trato, e focalizem-se no tema. Deixem a senhora em paz. PK
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O provedor de moda do Agitar teria a vida mais facilitada se elas andassem vestidas assim.
Aproveito para chamar a atenção para a duvidosa moda dos micro casaquinhos (mangas?), que anda por aí há já algum tempo e ainda não foi aqui debatida...
Zorze seu cara.
As garostas, essas, sao uma bosta.
A primeira e uma escanzelada e a ultima feia que nem um bode do Amapa!
Nem mesmo a segunda e boazuda.
Vc tem de vir aqui no Eio para mostrar uma morena gostosa pra vc
Haverá alguém mais esperto que um "estilista"? Qualquer ideia, por mais absurda que seja, e aí estão elas, aos "bandos", a comprar aos milhares, a querem ser diferentes entre si, sendo cada vez mais iguais à moda do momento. A moda que melhor se adaptaria à inteligencia do género seria cobri-las com penas.
Valha a liberdade de poderem escolher a figura que quiserem.
para fazer ginástica não estão nada mal... mas num público muito restrito!
ena a guadalupe por aqui...
estamos a voltar aos velhos tempos. so falta a enervante russa azul!
Oh Tiago! Lindo este post... também não compreendo. É que aquilo nem para andar por casa serve.
Por onde andas agora?
Bjs
Bolas, a velha guarda voltou toda!
O porco do carioca de gema, a bonita e jovial Guadalupe, o estúpido e parvo do zé manuel da esquina e, por fim, a arrogante e convencida da cerejinha
E os anónimos sempre a mesma merda...
É, bastante, curioso que este último anónimo se auto-proclame, publicamente, de uma merda...´
Ele há com cada parvo!!!
deve ser um gajo... esse parvanónimo...
cucu tiago.... onde andas? já comentavamos mais qualquer coisinha!!!
Claro que deve ser um gajo. nós as gajas nunca utilirariamos a palavra merda
Gostei do convencida, mas de longe prefiro o arrogante. Assenta-me que nem uma luva de pelica.
Obrigada!
João Miguel Tavares no Diário de Notícias de terça-feira:
«QUEM TEM MEDO DE MANUELA MOURA GUEDES?»
«Apeixeirada entre Manuela Moura Guedes e António Marinho Pinto não foi um momento edificante, é certo. Mas convinha que ela não fosse aproveitada para alimentar o desejo mal escondido de muito boa gente: acabar de vez com o Jornal Nacional de sexta-feira e enviar Moura Guedes de volta para a prateleira da TVI. Os defensores do Portugal compostinho certamente aplaudiriam a decisão, com o argumento de que "aquilo não é jornalismo". Só que o País ficaria a perder. Porque apesar do sensacionalismo e da ocasional falta de rigor do seu Jornal Nacional - que deve ser apontado quando ocorre, se necessário aos gritos, como fez Marinho Pinto -, há ali um desejo de incomodar, de denunciar, de escarafunchar, de meter o nariz nos podres do poder que a comunicação social portuguesa precisa como de pão para a boca.
Manuela Moura Guedes não é a pivot com que eu mais gosto de acompanhar o jantar. No entanto, ainda sei distinguir o estilo do conteúdo. O facto de ela despejar o frasco da demagogia por cima de todos os textos que lançam as peças, sempre com aquele tonzinho de "isto é tudo uma corja", não significa que as notícias do Jornal Nacional, em si, não sejam relevantes. Hoje em dia nós aguardamos pelo telejornal de Moura Guedes como no tempo do cavaquismo aguardávamos pelo Independente. Ora, esse "deixa cá ver de que forma é que eles vão estragar o fim-de-semana ao primeiro-ministro" é de uma enorme importância num país como Portugal, cuja cultura democrática está ligeiramente acima da da Venezuela e o Governo tem um poder absolutamente excessivo sobre as nossas vidas.
Dir-me-ão que aquilo é desequilibrado e injusto. Muitas vezes, sim. Tal como o Independente. E para dirimir os excessos existem tribunais. O próprio Independente foi condenado em vários processos - mas o seu papel foi inestimável. É que o que está em causa não é a nossa identificação com aquele tipo de noticiário. É, isso sim, a defesa da sua existência num país onde o primeiro-ministro diz que um dia feliz é um dia em que o seu nome não sai nos jornais, lapso freudiano bem revelador do seu desejo de silenciar. As intervenções histriónicas de Manuela Moura Guedes estão à vista de todos, e por isso ela está sujeita a ser criticada da mesma forma que critica. O que não está à vista de todos - e por isso é bastante mais perverso - são os jornalistas que calam, que não arriscam, que se retraem com medo das consequências. O Jornal Nacional tem muitos defeitos, mas pelo menos tem uma independência e uma capacidade de incomodar que advém da mais preciosa das liberdades: a das empresas que têm sucesso, dão dinheiro, e não precisam dos favores do Estado. Em Portugal, infelizmente, isso é um bem raro. Convém proteger os casos que existem.»
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