Meus genes. Meu dinheiro. Mas eles é que mandam.
O DNA é meu. O genoma é meu. O dinheiro é meu. As capacidades cognitivas são minhas. E no entanto o INFARMED entende que eu não posso fazer o que me apetecer com DNA, dinheiro e cognição (aqui).
Claro que no meu caso é particularmente ridículo, porque haverá poucos médicos que saibam tanto como eu de genómica, probabilidades, e incertezas genómicas.
Mas mesmo no caso do público em geral, toda a gente se sente confortável com este paternalismo que não nos permite ter acesso aquilo que nos é mais único e mais individual, a nossa própria composição genética?
Claro que no meu caso é particularmente ridículo, porque haverá poucos médicos que saibam tanto como eu de genómica, probabilidades, e incertezas genómicas.
Mas mesmo no caso do público em geral, toda a gente se sente confortável com este paternalismo que não nos permite ter acesso aquilo que nos é mais único e mais individual, a nossa própria composição genética?
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