O meu primeiro 4 de Julho americano começou com um passeio de bicicleta, em que perdido viajei da baixa de Oakland -- miúdos negros, churrascos nas ruas, Cadillacs Eldorados, estofos púrpura, botões dourados -- às colinas de Berkeley -- casas sofisticadas, janelas enormes sobre a baía, velhos, brancos, intelelectuais.
A tarde passou-se com muito sol, álcool a jorrar lentamente, carne, hamburgers vegetarianos (para mim não…), e a dose habitual de americanos, europeus, latino-americanos, cientistas, artistas, e geeks a esfolarem-se em start-ups, lésbicas tatuadas, muita outra gente tatuada. No final, fogo de artíficio. E no final ainda, uma hot tub, o céu estrelado, toda a gente nua dentro da água quente.
Grande dia. Para celebrar a independência de um grande país. Viva a América.